Varejo 4.0: a reinvenção da operação tradicional

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Em 2021, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento de mais de 161 bilhões de reais, um crescimento de 26,9% comparado a 2020. As 353 milhões de entregas representam um aumento de 16,9% de acordo com os dados da Neotrust.

Esse crescimento do e-commerce já é consistente e será ainda maior com a tecnologia tridimensional, onde você vai apenas clicar no produto e ele vai aparecer na sua frente. 

Para esse projeto funcionar, todos precisam estar inseridos, aprendendo e desenvolvendo desde o início. No entanto, devemos ter muita atenção no omnichannel, onde o seu cliente compra onde quiser e pagar como quiser.

Dentro dessa prática, o e-commerce não pode ser tratado como uma ferramenta tecnológica de ponta. Você tem que entender o que o algoritmo está te informando para que o cliente fique satisfeito em todos os canais de vendas. 

É preciso entender também que o ser humano é bastante sociável, então ele vai querer se relacionar com o mundo físico também.

Assim, o e-commerce não vai substituir a loja física, eles vão caminhar juntos. A questão que fica para refletirmos é se um é mais importante que o outro, ao compararmos por segmento ou forma de utilização, por exemplo. 

Em ambos os casos, o preço dos produtos é a forma definitiva para tirar qualquer pessoa do sofá para realizar uma compra, seja navegando pela loja virtual ou andando pela loja física.

Para atender essa demanda, é importante organizar o estoque da maneira correta e manter o controle financeiro.

O desafio para os gestores é conciliar as duas formas de vendas e entender o que cada cliente busca. Por isso a tecnologia é uma grande aliada, conseguindo gerar dados assertivos na tomada de decisão das empresas.

 

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